O dia das mães está quase chegando, e nós não poderíamos deixar de aproveitar a data para trazer histórias de mulheres inspiradoras que, além de terem filhos, coordenam e-commerces de sucesso.

Confira esses cases e inspire-se a tirar a sua ideia do papel! =D

Vanessa Dantas, do eModa Showroom

Mãe de dois filhos, Vanessa Dantas é CEO do eModa Showroom. Sua história empreendedora começou por conta de uma situação bem difícil. Quando os seus filhos tinham dois anos e 40 dias, respectivamente, ela acabou ficando viúva.
Abrir um negócio, então, foi a maneira que ela encontrou para ficar mais tempo perto das crianças. Hoje, 19 anos depois, ela é uma inspiração para as mulheres que pretendem empreender.

Isabel Humberg, da OQVestir

Sabe aquele e-commerce de moda superbacana chamado OQVestir? Ele foi fundado em 2009 pela Isabel Humberg, que além de pra lá de talentosa é mãe de dois meninos e uma menina. Referência no setor, o seu e-commerce já foi eleito um dos 10 melhores sites de vendas do Brasil, e faturou cerca de R$100 milhões em 2015.

Mariana Guazzelli, da Bebê Boutique

O maior projeto que Mariana Guazzelli já teve, nas palavras dela, foi ser mãe de dois moleques arretados. Durante a gravidez do primeiro deles, Mari teve dificuldade para encontrar as roupas que ela queria para o pequeno. Foi aí que futura mãe teve a ideia de abrir um e-commerce de roupas de grife para crianças, o Bebê Boutique. O negócio que começou de maneira despretensiosa acabou ficando sério. Em 2014, faturou R$3 milhões.

Karen Kannan, da Baby & Me

Durante um papo na padaria, as mães Karen Kannan e Ana Carolina Vaz comentaram como a maternidade é cheia de perrengues. Dessa conversa, tiveram um insight: por que não abrir um negócio que ofereça produtos para facilitar a vida dos pais de bebês? Nascia aí a Baby and Me, empresa que inclusive foi criada na minestore <3

Giullieta Peloso, da Bobotchô

Giullieta Peloso é mãe de duas crianças e idealizadora do e-commerce Bobotchô. Depois de engravidar, ela percebeu que gostaria de ter mais flexibilidade para acompanhar os filhos, e que esse desejo não combinava com o mundo corporativo (ela havia trabalhado por muito tempo na área de marketing de uma renomada empresa).
Nesse cenário, ela visualizou uma oportunidade: abrir uma loja de roupas de bebê.

Volte e meia uma nova loja muito legal se cadastra na minestore e enche toda a nossa equipe de orgulho. Uma que mexeu com a gente ultimamente foi a Pendura Lá, e-commerce de pôsteres criativos.

É claro que não poderíamos deixar de saber mais sobre essa lojinha que já está arrancando suspiros das pessoas que curtem decoração. Batemos um papo com a Carolina Elias, estudante de Arquitetura & Urbanismo, que você pode conferir a seguir.

1- Qual é a história da Pendura Lá ?

A Pendura Lá é um projeto desenvolvido pela Carolina Elias, 20 anos, estudante de Arquitetura e Urbanismo e apaixonada por decoração, e pelo Willian Matiola, 22 anos, Designer formado pela Faculdade SATC e que atua na área de User Interface Design mas tem a ilustração como hobbie.

O projeto teve inicio no dia 02 de março de 2016, mas começou a ser planejado no final de novembro de 2015. A Pendura Lá surgiu como uma forma de unir a vontade de criar pôsteres dos dois, o conhecimento em decoração da Carol e a técnica em ilustração do Willian.

2- O que diferencia a Pendura Lá das outras lojas que vendem posteres para a casa?

Nosso diferencial é o desenvolvimento de pôsteres coloridos e cheios de amor para deixar cada cantinho do ambiente com personalidade e aconchego. Além disso, também desenvolvemos 1 pôster por semana e 1 nova coleção a cada 2 meses. Cada pôster é pensado e repensado diversas vezes até ser finalizado. Nosso propósito não é somente criar, mas também transmitir amor e personalidade por meio dos pôsteres da Pendura Lá.

3- Quando vocês tiveram a ideia de abrir a loja, fizeram isso diretamente na minestore ou antes usaram alguma outra plataforma e/ou fizeram vendas em alguma loja física?

Nós testamos umas 4 ou 5 ferramentas antes de colocar a loja no ar. Nenhuma delas se encaixou tão bem com nosso negócio como a minestore. Adoramos a facilidade de cadastrar produtos, gerenciar pedidos e a possibilidade de personalizar nossa loja do nosso jeitinho.

4- Na sua opinião, quais são os benefícios de ter uma loja na minestore?

O maior benefício é a economia de tempo no gerenciamento do nosso negócio. Com a minestore fica fácil cadastrar e gerenciar os produtos, administrar vendas e envios de produtos, e acompanhar a evolução da loja pelo dashboard.

5- Que dica você daria para as pessoas que estão começando um negócio/ uma loja virtual?

Pesquisar muito antes de abrir qualquer negócio, saber quem é seu público-alvo, quais serão as formas de abordar e alcançar esse público, como será a forma de venda, encontrar parcerias e também focar no design de toda a marca, indo deste a identidade visual até o layout da loja.

6- Que ações vocês fazem para divulgar a loja para o maior número de pessoas?

Nós colocamos conteúdos todos os dias na fan page, no mínimo duas vezes por dia e no Instagram também. Também entramos em contato com blogs e sites que criam conteúdo voltado para nosso nicho para mostrar nosso trabalho. Futuramente iremos participar de eventos na nossa região e levaremos os pôsteres para serem vendidos e expostos lá.

Em 2012, a Endeavor realizou uma pesquisa sobre o perfil da mulher empreendedora brasileira. De acordo com o estudo, as brasileiras são as mais inovadoras que existem e são seguidas pelas ladies da Suíça, Suécia, Uganda, do Jordão e dos Estados Unidos.

E como que elas tornam-se tão inovadoras? De acordo com o mesmo estudo, as mulheres do Brasil gostam muito de fazer cursos, lerem e se especializarem, além de se espelharem em exemplos de sucesso. Isso faz com que elas sintam-se mais confiantes e tranquilas na hora de inovar.

Se você está no início de um negócio e quer conhecer a história de mulheres empreendedoras para se inspirar, este texto é pra você! Olha só algumas mulheres sensacionais que criaram e-commerces que estão crescendo a cada dia:

Sophia Amoruso

Sophia Amoruso não era uma aluna nota 10 na escola e nunca chegou a frequentar a faculdade. Mesmo assim, criou um dos principais e-commerces de moda dos Estados Unidos, o Nasty Gal. Sua história inspiradora — que você pode conferir aqui — já virou livro e em breve será lançada como seriado no Netflix.

Jessica Alba

Além de excelente atriz, Jessica Alba é uma empreendedora inspiradora. Em 2012, ela lançou a The Honest Company, que vende produtos de higiene (principalmente para bebês) sem substâncias tóxicas que, apesar de fazerem mal, são permitidas pela legislação americana.
Atualmente, sua empresa vale US$ 1 bilhão. Nada mal, hein?!

Ana Luiza McLaren

Um dia, a publicitária paulistana Ana abriu o seu armário e viu que estava com muita roupa sem uso. Isso serviu como um empurrãozinho para que ela tirasse R$140 do bolso e criasse um brechó virtual. O nome desse site? O Enjoei, aquele e-commerce de produtos de segunda mão que tem fotos e descrições para lá de divertidas.

Apenas em 2013, o site faturou 15 milhões de reais, e hoje em dia ele é considerado um dos grandes cases de sucesso do meio digital brasileiro!

Karen Kannan e Ana Carolina Vaz

Durante um papo na padaria, as mães Karen Kannan e Ana Carolina Vaz comentaram como a maternidade é cheia de perrengues. Dessa conversa, tiveram o insight de criar a Baby and Me, empresa que vende produtos para facilitar a vida dos pais.

Inspire-se nessas histórias, estude, e tenha coragem para tirar o seu negócio do papel. No ano que vem, queremos que você esteja aqui na nossa lista de mulheres inspiradoras! <3

O e-commerce brasileiro está melhorando a cada dia. A partir do momento que mais lojas virtuais abrem, que mais pessoas compram pela internet e que novos estudos e pesquisas são lançados, é natural que os e-commerces se desenvolvam. Uma prova de que estamos melhorando é a quantidade de vendas efetuadas no ano passado. No total, tivemos um faturamento de R$ 41,3 bilhões no e-commerce brasileiro apenas em 2015.

Apesar desse sucesso todo, ainda temos muito o que aprender. Os Estados Unidos, por exemplo, tiveram um faturamento de US$ 305 bilhões no ano passado. Sim, sim… sabemos que não dá para comparar (ainda!) o Brasil e os EUA quando o assunto é loja virtual, por uma série de motivos. Mas podemos sim olhar para os nossos vizinhos e aprender em que tópicos eles mandam bem e no que devemos melhorar.

Separamos aqui 3 áreas que são dominadas pelos Estados Unidos e que nós ainda podemos aprender. Confira!

Omnichannel

Se tem uma coisa que as marcas americanas realmente dominam é o omnichannel. Elas já entenderam que os consumidores adoram estar conectados em diversos canais ao mesmo tempo, sejam eles on ou offline. Por isso, as lojas de lá já estão acostumadas a criar ações para esse público. Ao entrar em uma loja física dos Estados Unidos o consumidor se depara facilmente com ações e descontos especiais se ele baixar o aplicativo da marca. Ele também é incentivado a comprar pela internet um determinado produto que não encontrou presencialmente (algumas marcas até disponibilizam tablets para que o consumidor possa realizar a compra online enquanto ainda está na loja física).

O Brasil está caminhando nesta direção, mas ainda precisa aprender muito com os norte-americanos (fica aí a dica para você que tem loja física e virtual).

Frete

O frete no Brasil ainda é um tópico que precisa de muita atenção. Infelizmente, precisamos lidar com greve dos Correios, preços altos e problemas de logística (neste texto, já comentamos sobre o assunto). Metade das reclamações na justiça contra as lojas virtuais estão relacionadas à entrega das encomendas, de acordo com a pesquisa da ABComm.

Os Estados Unidos são um exemplo de organização quando o assunto é logística. A Amazon, por exemplo, conta com um serviço que entrega, em poucas horas, o produto encomendado!

Conversão

1% é o índice de conversão bom do Brasil. Nossos vizinhos norte-americanos, por sua vez, apresentam uma conversão de 3%.
Essa discrepância acontece por uma série de fatores, como problemas no meio de pagamento, clientes que mudam de ideia após já terem colocado os produtos no carrinho, layouts complicados de entender, etc.

Na sua opinião, lojista, o que acha que ainda pode melhorar no e-commerce brasileiro?

Fonte: (1), (2).

Torcedores apaixonados são capazes de fazer qualquer coisa pelos seus times. Eles guardam dinheiro para assistir a jogos fora de suas cidades, choram com as derrotas, comemoram nas vitórias e doam o seu sangue, literalmente!

Não, não estamos usando o “literalmente” errado aqui no texto! Os torcedores do Corinthians doam o seu sangue em nome do time, e ajudam milhares de pessoas com problemas de saúde.

Esse projeto show de bola chama-se Sangue Corinthiano e foi criado pelo Milton Oliveira, torcedor apaixonado que decidiu fazer o bem! Há algum tempo ele abriu uma loja na minestore para vender camisetas do projeto, e nós não podíamos deixar de entrevistá-lo para saber mais sobre tudo isso, né?!

Confira a seguir o papo, e não deixe de fazer parte do projeto (independente do seu time!):

1 – Qual é a história da Sangue Corinthiano?

A Sangue Corinthiano nasceu em 2008, quando assisti a uma reportagem na TV onde a torcida organizada do Palmeiras realizava este tipo de ação. Decidi criar uma campanha para o torcedor Corinthiano, mas que atingisse todos os torcedores, tanto os de organizada, como aqueles que nunca foram ao estádio.

2 – Como foi a adesão dos torcedores no começo do projeto? Demorou para as pessoas entrarem na onda de doar?Como que você divulgou o projeto para as pessoas?

Desde a primeira edição (agora estamos na 18ª) a adesão ao projeto foi melhor do que imaginei. Já na primeira edição a campanha contou com a ajuda de outros torcedores que levaram o projeto para sua cidade. A divulgação começou através de uma comunidade no orkut (Dia de corinthiano doar sangue) e o site ( www.sanguecorinthiano.com.br)

3 – Como que a campanha funciona?

A ideia da campanha é conscientizar (e fidelizar) as pessoas sobre a importância da doação de sangue. Pensando em fidelizar, a campanha tem 3 edições no ano, que é o máximo de vezes que uma mulher pode doar sangue. Definimos um dia D para a campanha nacional, avisamos os torcedores que organizam nas outras cidades e entram em contato com o hemocentro para agendar a data. Avisamos o Corinthians sobre a data e começamos o trabalho de divulgação. Enviamos cartazes e panfletos para cada posto de coleta. No dia da campanha o torcedor responsável fica o dia inteiro no hemocentro, recebendo os doadores (“fazendo sala”) e tirando fotos que depois nos mandam para publicação no Facebook e no site. A ideia é tornar este dia da doação bem atípico, enfeitar o hemocentro com bandeiras e proporcionar uma experiência única ao torcedor.

4 – Você tem ideia de quantas pessoas já doaram sangue desde que o projeto saiu do papel?

São quase 8 anos de campanha e 17 edições realizadas. A campanha já coletou mais de 30 mil bolsas de sangue, o que ajudou a salvar mais de 120 mil pessoas (cada bolsa de sangue pode salvar até 4 vidas)

5 – Você tem alguma história interessante de torcedores de times rivais que se uniram para doar sangue através do Sangue Corinthiano?

Tanto aqui em São Paulo, quanto nos outros estados, passamos aos organizadores que a campanha também é um pequeno passo para conscientizar alguns torcedores sobre o limite da rivalidade, afinal quando nos doamos sangue ( ou recebemos ) a gente não tem a minima ideia de qual pessoa será ajudada , muito menos o time dele. Em São Paulo temos uma moça São Paulina, que faz questão de ir em todas as campanhas com a camiseta do time acompanhada da mãe dela que é Corinthiana. Em Porto Alegre, alguns torcedores do internacional e do grêmio participaram da ultima edição por lá. Você pode ler mais sobre ela aqui.

6 – Na sua opinião, quais são os benefícios de ter uma loja na minestore?

Antes de ter a loja na minestore, havia criado uma através do opencart e fiquei com ela por um bom tempo. Apesar de ser bem completa e funcionar bem, não possuía o pagamento transparante, que faz uma boa diferença para o comprador. Além disso, acabava gastando um bom tempo com a administração/programação da loja e me distanciando do negócio. Acredito que a maior funcionalidade da minestore, além do funcionamento perfeito, é o fato de não ter que me preocupar em melhorias para a loja, pois sei que tem uma equipe cuidando disso.

7 – Que dica você daria para as pessoas que desejam criar algum projeto social?

Para quem pensa em criar um projeto social, minha primeira dica é vivenciar a causa em que você quer atuar. Procure uma ONG que faça algo similar e participe por um tempo para saber se é realmente esta causa que te move. Assim que encontrar o projeto que quer trabalhar, é hora de arregaçar as mangas e dar o primeiro passo para o seu projeto, por mais pequeno que ele seja. Pode ser fazer um site, uma pesquisa com amigos ou um encontro com interessados… Mas faça algo, isso vai testar sua ideia e te incentivar a continuar. Prepare-se para um caminho turbulento e extremamente recompensador, as experiências vivenciadas , as amizades criadas através do projeto e o amor a causa, são o que me incentivam para continuar lutando todo dia nesta área.

Para construir um ambiente com identidade e personalidade é preciso prestar atenção nos pequenos detalhes. Por saberem disso e terem experiência na fabricação de móveis em marcenaria convencional, Daniel Ferrarezi e Diego Sebastian decidiram abrir em 2015 a empresa WoodSkull.

A matéria-prima para a maior parte dos móveis? A madeira, que de acordo com a dupla tem personalidade e uma infinidade de aplicações.

Apesar da pouca idade da marca, suas peças já foram levadas para Nova Iorque e até Frankfurt!

Conversamos com o Daniel Ferrarezi para conhecer a história e as referências da WoodSkull. Confira!

1- Qual é a história da WoodSkull?

A WoodSkull nasceu em 2015 na cidade de Curitiba. A empresa é formada pelos sócios Daniel Ferrarezi e Diego Sebastian, além da equipe de produção. A marca nasceu da nossa paixão pela madeira e as infinitas possibilidades que esse material permite. Após vários anos de experiência na fabricação de móveis em marcenaria convencional, entendemos que a identidade e a alma dos ambientes estão diretamente ligadas aos detalhes. Resolvemos então lançar a nossa primeira linha de produtos autorais, formada por móveis de pequeno porte e acessórios de decoração.

Nossa vivência com móveis sob medida e design nos instigou a pesquisar, criar e oferecer ao mercado peças originais, sofisticadas e com muita personalidade.

2- O que diferencia a WoodSkull das outras marcas de itens para casa?

A WoodSkull é uma marca inspirada na personalidade da madeira e em materiais de alta durabilidade como ferro e vidro. Nosso trabalho se diferencia por apostar em peças em materiais e acabamentos não convencionais. Sempre com foco em técnicas handcrafted e design exclusivo.

3- Na sua opinião, quais são os benefícios de ter uma loja na minestore?

A Minestore nos possibilitou um início rápido no e-commerce, o sistema todo pronto é um enorme facilitador pois nos permitiu manter uma equipe enxuta. A organização do sistema nos deixou tranquilos pois reúne, de forma simples, todas as informações necessárias para administrar a parte comercial empresa.

4- Que dica você daria para as pessoas que estão começando um negócio/ uma loja virtual?

Antes de se preocupar com qualquer coisa, conhecer bem o seu próprio produto e como ele pode ser um diferencial em relação ao que já existe no mercado. Outra dica que a gente sempre conversa com o pessoal é prestar atenção e se planejar quanto aos processos de trabalho que uma loja virtual exige. Preocupações como envio, troca e técnicas de precificação, por exemplo.

5- Que ações vocês fazem para divulgar a loja para o maior número de pessoas?

Temos um trabalho bacana com o Instagram e um acompanhamento de assessoria de imprensa e formadores de opinião. A participação em eventos e bazares também é uma prática que nos tem trazido bons resultados.

6- Como é esse processo de desenvolvimento dos móveis? Onde buscam as referências para a criação das peças?

Na criação das peças usamos referências de várias áreas, como design, arte, música e gastronomia. Sempre buscando aplicações bacanas na madeira. Isso nos permite ter produtos com propostas bem diversificadas, exemplos disso são peças como o amplificador de celular e a cafeteria de madeira.

Passamos boa parte do nosso tempo testando novas ideias de produtos e materiais. Trazer esses estudos para a madeira, com um acabamento fino e com um bom apelo de design é sempre o nosso grande desafio.

Sempre gostamos de compartilhar aqui no blog um pouquinho da história dos lojistas que usam a minestore (somos aquelas mães que adoram ficar falando dos filhos, sabe?).

Há pouco tempo, a Maeva entrou em funcionamento aqui na plataforma e chamou a nossa atenção. Curtimos muito a proposta da loja e decidimos conversar com o Orlando Angelo Cordeiro, empreendedor que está por trás da marca.

O Orlando é daquele tipo que sabe ver oportunidades onde a maioria vê tragédia. Neste ano, por causa da crise, ele acabou ficando desempregado. Porém, em vez de entrar em pânico, decidiu tirar uma antiga ideia do papel. O resultado é um e-commerce especial para o público feminino.

Confira o nosso papo com ele! =D

1- Qual é a história da Maeva?

A marca Maeva foi fundada em setembro deste ano. Comecei a me interessar pelos e-commerces em 2012. Como funcionava, o que eram as plataformas, os meios de segurança e pagamento. Pesquisando os números de vendas na internet nos últimos anos, achei que estava na hora de correr atrás do meu sonho e montar o meu próprio negócio. Em 2014 veio a ideia de criar algo para o público feminino. Eu comecei a sonhar e a fazer o planejamento. Veio a crise, e, como muitos, fiquei desempregado. Porém, foi graças à “Dona Crise” que o meu sonho está sendo realizado!

O projeto é que a Maeva seja uma loja de roupas e acessórios femininos. Optei por começar primeiro com os acessórios, e no ano que vem, quem sabe, colocar algumas roupas exclusivas no ar.

2- Quem são as pessoas envolvidas na marca?

As pessoas envolvidas na marca não são muitas, somente eu! Fiz todo o trabalho sozinho, desde a compra com fornecedoras, as fotos, o conteúdo dos produtos e o estoque dentro da minestore.

3- Quais são as inspirações da Maeva?

A inspiração da marca são aqueles lugares que remetem às sensações de liberdade, que são paradisíacos, exóticos, místicos e que trazem aquela paz interna tão desejada. Esse lugar existe e está situado na Polinésia Francesa! Após pesquisar mais de 300 nomes de ilhas e arquipélagos, escolhi Maeva. Essa palavra significa “bem-vindo” em taitiano. Todos os nossos acessórios, que têm inspiração étnica, vintage e boho, vêm com o nome dessas ilhas paradisíacas.

4 – O que fez você escolher a minestore como plataforma de e-commerce?

O fato de a plataforma ser gratuita e ter custo de manutenção baixo. Ela é muito fácil de administrar, tudo é clean e rápido tanto para o administrador quanto para os nossos clientes. Além disso, traz muita informação relevante para o administrador da plataforma e, o principal, nossos clientes estão em um ambiente moderno e seguro para fazer suas compras. A equipe da minestore também é show.

Quem tem um animal de estimação sabe como os bichinhos são excelentes companheiros para todos os momentos. Vai dizer… às vezes parece que eles são capazes de entender os nossos sentimentos, não é mesmo?

Pois os pets também podem ser ótimos parceiros na recuperação de pessoas que apresentam alguns tipos de problemas de saúde. Existe uma modalidade chamada Terapia Assistida por Animais (TAA), que tem o objetivo de complementar os tratamentos convencionais recebidos em clínicas, asilos e hospitais. Se você fica feliz enquanto brinca com o seu cachorro ou gato, imagine quem está passando por uma rotina pesada de tratamentos!

Aqui no Brasil existe uma ONG muito bacana chamada Patas Therapeutas, que trabalha desde 2012 fazendo a ponte entre quem tem um animais de estimação e as instituições que querem receber o tratamento dos pets.

Enquanto você lê este texto, deve estar pensando “tá, mas o que tudo isso tem a ver com a minestore?” Pois bem… Há alguns dias, o pessoal da Patas Therapeutas entrou em contato com a nossa equipe para abrir um e-commerce na minestore. Uma das formas de eles receberem dinheiro para manter esse trabalho superlegal é através das vendas de produtos customizados.

Agora, com a nossa plataforma, eles vão poder vender camisetas, chinelos, calendários, canelas e produtos de papelaria para ainda mais gente! Demais, né?!

A superintendente administrativa da Patas Therapeutas, Aline Prates, nos contou que o principal motivo para eles escolherem a minestore foi o fato de oferecermos um design legal para as páginas, temas customizados e várias opções de pagamento.

E-baa! Estamos muito felizes com essa nova parceria! =D

Não deixe de conferir a loja da ONG clicando aqui. Eles já estão com produtos especiais para o Natal.

Ahh, confira também o site do Patas Therapeutas. Se você tiver um animal de estimação e quiser que ele seja um voluntário desse projeto bacana, é só acessar este link. Seu bichinho pode aparecer nesse mural de pets carismáticos lá do site, ó:

Se você ainda está em dúvida a respeito da possibilidade de embarcar na aventura empreendedora de abrir uma loja virtual, saiba que essa não é uma tarefa tão difícil assim.

Lembra quando você era criança e não pensava duas vezes antes de começar a criar alguma coisa diferente? Pois é justamente esse espírito que você precisa ter em relação a tirar a sua ideia do papel. =)

Para te inspirar, selecionamos as histórias de quatro crianças que começaram a vender produtos por brincadeira e hoje em dia faturam muito dinheiro com as suas lojas virtuais. Olha só:

Asia Newson – Super Business Girl

Quando tinha apenas cinco anos de idade, Asia Newson pediu para que o seu pai a ensinasse a fazer velas em casa (essa já era a profissão dele). Com o objetivo de ganhar uma graninha, a garota começou a vender as suas produções para amigos e conhecidos.

As suas velas fizeram tanto sucesso, que essa brincadeira acabou se tornando a empresa Super Business Girl.

Hoje em dia, com 12 anos, Asia continua se dedicando a sua empresa (com a supervisão dos pais) e inspirando pessoas a tirarem as suas ideias do papel, através de palestras e aparições em programas de TV.

Bella Weems – Origami Owl

Bella Weems tinha apenas 14 anos quando decidiu que gostaria de ter um carro assim que tivesse idade para dirigir. Para conseguir o dinheiro necessário para comprar o automóvel, ela trabalhou como babá, conseguiu 350 dólares e investiu esse dinheiro em peças de bijuteria (que foram vendidas para amigos, conhecidos e familiares).

Assim que seus acessórios começaram a ficar conhecidos, ela formalizou o negócio e abriu oficialmente a Origami Owl.

Desde então ela já recebeu muito mais do que o valor que precisava para comprar o carro. Com apenas 18 anos, ela é a dona de uma empresa que faturou 250 milhões de dólares até 2013.

Nada mal, hein?!

Hannah Altman – Hannah’s Cool World

Aos sete anos de idade, Hannah Altman viu a sua mãe, Lauren, fazendo um enfeite para o zíper do casaco de seu pai e adorou o adereço. Para passar o seu tempo, começou a reproduzir a “arte” e vender o pequeno acessório para os amigos. Daí nasceu a sua primeira empresa, a CoolZips.

Com o sucesso da sua loja, e com um pouco mais de experiência, ela decidiu abrir um e-commerce que vende uma série de acessórios para os jovens, como cadarços coloridos, relógios e pulseiras, chamado Hannah’s Cool World.

Para auxiliar a garota, que hoje tem 14 anos, Lauren largou seu emprego e dedica-se exclusivamente à empresa da filha!

Harli Jordean – Marble King

Harli Jordean tinha muitas de bolinhas de gude, até que um dia meninos mais velhos roubaram a sua coleção. Para aumentar novamente o seu volume de peças, Harli decidiu fazer uma busca pela internet. Nessa pesquisa, viu que a oferta por bolinhas de gude era baixíssima, e que quem desejava comprar esses itens online não achava muitas opções.

Esse fato fez com que ele quisesse, no auge dos seus oito anos, começar a vender essas peças pela internet. Como você já pode imaginar, o seu negócio foi um sucesso total.

Hoje em dia, Harli conta com a ajuda da mãe e de seus dois irmãos mais velhos nesse negócio que gera milhares de libras por ano.

Se essas crianças já estão fazendo muito sucesso com seus negócios, você também pode arrasar! Não deixe para amanhã o seu sonho de abrir uma loja virtual

Fonte: (1), (2), (3), (4) 

Crédito dos ícones da imagem: Olesya Kozlova

Quando uma Diretora de Arte e uma Fotógrafa se unem para criar uma marca de moda, o resultado não pode ser outro além de peças de muito bom gosto e uma apresentação incrível, né? A Raw Clothing é justamente assim.

Comandada pelas sócias Thayná Britto e Larissa Dare, a marca começou com o objetivo de oferecer arte em peças de roupa a um valor acessível, para quem não tinha condições de comprar fotografias em quadros, por exemplo.

Por prestarem muita atenção ao detalhes e entregarem peças pra lá de legais, a marca começou a ganhar o coração de pessoas de todos os estados do Brasil (a meta agora, inclusive, é vender na gringa).

Conversamos com a Thayná Britto, uma das sócias, para entender melhor qual é o processo de criação e o dia a dia da Raw Clothing. Confira!

1- Qual é a história da Raw ?

A RAW nasceu de uma breve ideia de criarmos uma linha de camisetas diferentes, a princípio com algumas fotografias em full print da minha sócia/namorada Larissa. Queríamos fazer algo diferente do que estávamos acostumadas a ver, e levar a fotografia pra camisetaria seria uma maneira mais acessível de oferecer arte pra quem não tem condições de comprar fotografias em quadros, por exemplo. A partir daí, produzimos poucas peças e foi um mega sucesso!

Depois do sucesso das camisetas, entramos no caminho da camisaria em si, e seguimos no nosso carro chefe desde então. Agora a marca abrange novas peças como carteiras, vestidos, saias, croppeds etc. (Spoiler da próxima coleção!!)

2- O que diferencia a Raw das outras marcas de roupa?

Acreditamos que a RAW conversa diretamente com o clientes como amigos. Nosso discurso é sempre tentar dialogar e conhecer mais quem se aproxima da marca. Tentamos incluir no universo da loja, além das nossas peças, sempre um conteúdo de música, humor, arte, etc.

3- Quando você teve a ideia de abrir a loja, fez isso diretamente na minestore ou antes usou alguma outra plataforma e/ou fez vendas em alguma loja física?

Tentamos abrir primeiramente as vendas via Facebook por meio da nossa página, manejando isso só por depósito bancário. Mas percebemos que a gente precisava ir mais além disso.

4- Na sua opinião, quais são os benefícios de ter uma loja na minestore?

A minestore proporciona mais opções de pagamento e parcelamento pro cliente que compra, sem prejudicar o vendedor. A equipe esta sempre disposta a tirar nossas dúvidas e o layout do site, limpo e direto, auxilia na hora das vendas.

5- Que dica você daria para as pessoas que estão começando um negócio/ uma loja virtual?

Primeiro de tudo, organize-se financeiramente. Ninguém quer começar um negócio se endividando. Você precisa organizar pra não quebrar logo de cara.

Invista na carinha da sua loja, nas fotos e na identidade visual. São elementos que, sem dúvida, farão toda a diferença pro seu negócio.

E acredite no que você vende, acredite que o que você faz com amor, vai levar amor pra outras pessoas também, e vai voltar pra você em mais amor ainda!

6- Que ações você faz para divulgar a sua loja para o maior número de pessoas?

Fazemos algumas feiras e bazares, e procuramos divulgar nossa loja o máximo possível nas redes sociais da própria marca e nas contas pessoais. Procuramos também criar sempre promoções especiais para os clientes. Quem não curte uma boa promoção em tempos de crise né?

7- Como é esse processo de desenvolvimento das coleções? Vocês chegam a ficar de olho nas tendências atuais das passarelas, etc? Onde buscam as referências para a criação das peças?

O mundo da moda ta ai pra gente se inspirar e estamos buscando referência o tempo inteiro, tanto em lojas gringas, como em desfiles e coleções que curtimos. Mas a nossa pincipal inspiração vem sempre do que nos cerca, texturas e cores que nos agradam principalmente. Fazemos uma pesquisa funda do que queremos, criamos o conceito por trás da coleção, e a partir daí vamos atrás do que se encaixa melhor nela. Os tecidos, os botões, a cor da linha, o tipo de costura, etc.