A Criteo divulgou recentemente os resultados do estudo State of Mobile Commerce, que trata das vendas online feitas por dispositivos mobile – principalmente smartphones e tablets. Eles avaliaram 1,4 bi de transações online no primeiro trimestre de 2015 e os dados indicam que a expansão do mobile como ferramenta para comprar online já é uma realidade bem presente por aqui. Destacamos as estatísticas mais importantes:

– 14% das compras online no Brasil, no primeiro trimestre de 2015, foram feitas por mobile. A expectativa é de que esse número chegue a 22% até o fim do ano.

– Dessa porcentagem, um total de 10% representa as compras via smartphone – no Brasil, as compras via Android (7%) superam as feitas por iOS (3%) – e 4% representam as compras por tablet.

– Entre as categorias mais vendidas via mobile em todo o mundo, estão Moda e Itens de Luxo, Viagens, Itens Esportivos, Beleza e Saúde e Itens para a Casa.

– O ticket médio das compras via mobile não é muito diferente das compras feitas por desktop, o que indica que os consumidores sentem-se confortáveis fazendo compras por todos os dispositivos.

O que isso significa para uma loja virtual?

A tendência a aumentarem as vendas via mobile é algo de que se fala há muito tempo, e esse estudo só confirma que, junto com o poder de compra que permitiu a muito mais pessoas terem um smartphone, veio o poder de comprar através do dispositivo. Entender isso é essencial para colocar sua loja virtual numa posição mais competitiva. Para um ecommerce, passa a ser essencial ter um site responsivo e que funcione bem em todos os dispositivos (na minestore, todos os temas padrão são responsivos e permitem vender bem por desktop, smartphones e tablets). Além disso, investir em um aplicativo mobile especial para o seu ecommerce é algo que pode entrar nos planos de negócio.

Já faz algum tempo que as mídias sociais servem como um dos principais canais de contato e interação entre as pessoas (com tudo de bom e de ruim na interação entre as pessoas, diga-se de passagem). Marcas e novos negócios
começaram a utilizar essas redes sociais para divulgar produtos e serviços e os resultados têm sido muito bons, tornando essa uma prática bem recomendada (falamos disso em vários guias e posts da minestore sobre como vender mais online).

No entanto, um trabalho de construção de marca nas mídias sociais mal feito pode acabar com a imagem de um negócio muito rapidamente – e isso porque os caras não perdoam umazinha sequer. Para não cair nesse tipo de armadilha, baseados nesse artigo, vamos falar de algumas práticas absolutamente não recomendadas quando você faz um trabalho de social media para a sua marca.

Focar na autopromoção o tempo todo

As pessoas estão nas redes sociais porque lá existe um tipo de conteúdo compartilhável que ajuda elas a passarem uma imagem de quem são (ou acreditam ser, ou querem tornar-se, e por aí vai). Esse tipo de autopromoção mais pessoal é ok e, de certa forma, move a rede social como um todo. Mas, quando conteúdo assim parte de uma empresa, as pessoas costumam torcer o nariz. Daí porque não funciona muito criar posts focados só na promoção da sua marca. O objetivo da sua loja virtual nas mídias sociais deve ser o de criar conteúdo compartilhável, não necessariamente relacionado à loja, e que comunique de alguma forma o conceito por trás dos seus produtos e serviços.

Tentar surfar na onda de todos os memes

Quase nada é tão horrível quanto uma marca que tenta parecer cool mas acaba semelhante àquele tiozão que não entendeu a piada e quer que a juventude ria. Por mais que seja bacana aderir a algumas campanhas e usar hashtags populares (#LoveWins, por exemplo, foi algo que várias marcas utilizaram e que gerou uma repercussão bem legal), não é necessário usar todos os novos memes da internet com a sua marca. Até porque, na maioria das vezes, nem vai existir um meio legal de aliar uma coisa com a outra. E, se você bem lembra, os caras não perdoam uma.

Ignorar o atendimento ao cliente

Esse é um dos pontos em que usar mal as mídias sociais é bem pior do que não usá-las. Se redes como Facebook e Twitter servem para comunicar-se com as pessoas, ignorar pedidos de ajuda ou apagar posts de reclamações é um tiro no pé de qualquer marca. Responder com mensagens automatizadas também não é uma boa ideia – o cliente percebe e torce o nariz, além de causar uma repercussão negativa em efeito cascata, já que ele pode compartilhar e espalhar para todos os amigos que foi mal atendido.

Para entender melhor o comportamento das brasileiras com relação à compra de produtos de beleza, a Glambox (aquele ecommerce de assinaturas que envia mensalmente uma caixa com vários cosméticos) realizou uma pesquisa com 20 mil mulheres da base cadastral da empresa espalhadas por todo o país. Os resultados dessa pesquisa trazem vários insights legais e podem ser bem úteis para donos de lojas virtuais voltadas a esse nicho. Selecionamos alguns dados importantes, dê uma olhada:

– Quase metade (43%) das mulheres entre 26 e 35 anos prefere comprar produtos de beleza pela internet. Os motivos são a praticidade de comprar sem precisar ir a uma loja física, a chance de ver reviews e opiniões de outras consumidoras (daí por que é tão importante trabalhar bem as reviews dos produtos da sua loja virtual) e a comodidade de receber tudo em casa.

– As mulheres que compram pela internet estão dispostas a gastar uma quantia bem maior mensalmente com produtos de beleza. O tíquete médio mensal, portanto, é maior entre as mulheres maduras. Quanto à renda familiar média, 18% afirmou ter renda de até R$2 mil; 33% possui renda que varia de R$2 mil a R$5 mil; 26% das entrevistadas possui renda familiar variando de R$5 mil a R$10 mil e 20% das mulheres afirmaram ganhar acima de R$10 mil (vale lembrar que esse recorte é o das clientes da Glambox).

– 65% das mulheres que preferem comprar pela internet são do estado de São Paulo. Em segundo lugar vêm as cariocas, com 25%, e em terceiro lugar está o estado de Minas Gerais, com 10% do público feminino considerando a internet como o canal principal para comprar cosméticos.

Fonte

Enquanto tem gente que poderia tranquilamente levar uma sacolinha com a escova de dentes pra dentro do shopping center e morar por lá, há pessoas que simplesmente não nasceram para fazer compras. Essas pessoas – normalmente, mas não necessariamente, homens – têm todo tipo de arrepio só de pensar em entrar numa loja (argh!), provar roupas (aaaah!) e enfrentar várias filas até sair com as sacolas na mão (waaaaaugh!). Nem o ecommerce com todo o conforto de escolher e comprar as coisas do sofá de casa ajuda a convencer o pessoal com esse tipo de fobia.

Aí é que entram empreendedores com aquele olhar malicioso que diz ‘desafio aceito’. Pensando nos homens que não têm tempo (nem ânimo) para comprar roupas, a Trunk Club desenvolveu um ecommerce que funciona como um clube especial: ao se inscrever, a pessoa dá informações sobre seu estilo de vida e é conectada com um personal stylist. Esse profissional, ao analisar preferências e tipo físico, faz uma seleção com algumas peças que podem agradar ao cliente e manda um preview das escolhas ao assinante, que pode dar um ‘ok’ (ou não).

Uma caixa com itens selecionados é enviada para a casa do cliente

Aí, uma caixa com as roupas selecionadas pelo personal stylist é enviada para a casa do cliente (sem custos) e ele tem 10 dias para provar tudo e escolher o que mais agradou/serviu/ficou bom. Depois, pode mandar de volta (também sem custos) o que não quiser e paga só pelos produtos com que ficar. Isso serve também para calibrar o trabalho do personal stylist ao escolher os itens da próxima caixa que o cliente pedir. Não há valor mínimo de compra e a Trunk Club já está começando o mesmo serviço para mulheres também (oras, elas têm todo o direito de não amarem fazer compras).

O modelo de negócios de um ecommerce como esse depende muito de boas soluções para a questão da logística e de um alinhamento poderoso com os personal stylists para oferecerem um atendimento bacana aos clientes, mas tem bastante vantagens (como todo ecommerce de assinaturas, em que a chance de ter uma renda mais fixa aumenta). É também uma ideia interessante para lojas virtuais que não operam sob o sistema de assinaturas o tempo todo: é possível criar um clube para um público específico com alguns dos produtos que você comercializa e ver se a iniciativa rende frutos.

Há tempos que você vem pensando em abrir seu próprio negócio e investir toda a energia que você utiliza trabalhando para os outros em algo que você vai construir para deixar de herança aos seus filhos. O número de empreendedores tem aumentado bastante nos últimos tempos, mas ser empreendedor é algo que requer muita coragem e determinação. É claro que não é fácil, principalmente no começo, largar tudo e investir pesado numa ideia nossa. Bate aquela insegurança, parece que não seremos capazes… mas, ó: existem meios de tornar-se um empreendedor que deixam tudo muito mais fácil. Abrir uma loja virtual, como já fizeram centenas de pessoas aqui na minestore, pode ser a melhor ideia para um primeiro negócio. Vamos provar por que com cinco bons motivos:

É mais fácil para identificar demandas

Não são raras as histórias de empreendedores que passaram anos e anos desenvolvendo produtos para descobrir, no fim, que ninguém queria comprar aquilo. Não tem como dar os primeiros passos no varejo – seja virtual ou físico – sem pesquisar cuidadosamente a demanda pelo produto que você pensa em vender no mercado em que você planeja oferecê-lo.

A parte boa da internet é que ela é um enorme mercado, sempre em expansão, e que aniquilou várias barreiras físicas, deixando mais fácil inclusive essa pesquisa por demanda. É possível, utilizando ferramentas como o Planejador de Palavras-Chave do Google, mensurar com certa precisão se as pessoas estão procurando pelo que você tem a vender (falamos sobre isso num post, que você pode ver clicando aqui).

É escalável

Sempre bate uma agonia quando a gente tá num emprego relativamente estável, mas que não faz o coração bater mais forte, e pensa em abrir o próprio negócio e passar a maior parte do tempo trabalhando com o que realmente gosta. Como largar tudo? E se não der certo? Nesse momento, é essencial pensar que as coisas aqui não precisam funcionar no tudo ou nada.

É perfeitamente possível começar seu novo negócio ao mesmo tempo em que continua trabalhando no antigo emprego, e só transformar sua paixão num negócio full time quando a situação estiver mais seguras. Uma loja virtual é o projeto perfeito para começar no contraturno – por ter tarefas operacionais não tão desgastantes (e que ficam ainda mais fáceis em plataformas como a minestore), é um negócio fácil de cuidar e completamente escalável, o que significa que pode aumentar de tamanho rapidamente.

É possível começar com pouco capital

Voltando àquela conversa de largar tudo, um dos maiores problemas com essa possibilidade é ‘vou viver de quê?’ Principalmente em tempos de crise, qualquer ideia que ameace a segurança financeira é um pouco assustadora. Nesse ponto, empreender pode ser um problema, já que você normalmente precisa começar com algum capital para ser investido.

Nesse ponto, novamente, uma loja virtual pode ser um ótimo negócio. Há esquemas como o de dropshipping, bastante populares em países como os EUA, em que você vende o produto para o cliente pela sua loja virtual mas a entrega é feita diretamente do fornecedor para o cliente final. Isso significa que você não precisa manter estoques nem arcar com despesas de envio, o que torna o investimento inicial para um negócio dessa natureza bem pequeno (e com uma possibilidade de retorno enorme!).

Você não precisa ser um gênio da computação

Para abrir um novo negócio, normalmente, é preciso contar com vários serviços e pedir ajuda a muitas pessoas. Imagine montar uma loja física sozinho, por exemplo: impossível, né? A menos que você seja fera em carpintaria, serviços gerais, design gráfico, letreiros luminosos, pintura, vitrinismo, e… sei não, mesmo que fosse, é bem difícil encontrar tempo para dar conta de tudo isso.

Numa loja virtual, as coisas ficam muuuuito mais simples. Além de ser possível cuidar de tudo do conforto do seu sofá e só precisar de um computador com acesso à internet, em plataformas como a minestore você pode montar uma loja virtual com um visual extremamente profissional tendo muito pouco (ou nenhum) conhecimento de programação.

Você conta com todos os benefícios da Internet

Com um negócio virtual, você não precisa se preocupar com o fato de estar ‘criando raízes’ ou de ter que continuar para sempre no mesmo lugar, já que o seu negócio está lá. Tendo um ecommerce, você pode trabalhar de onde estiver – dá até para realizar aquele sonho de morar na Índia por um ano.

Além disso, você conta com outras vantagens da Internet, entre elas (e principalmente) a SEO, que ajuda a promover seu negócio com muito pouco investimento. Pode encontrar seu público-alvo mesmo que ele esteja no interior do Amazonas e pode se conectar com as pessoas que têm gostos parecidos com os seus, para construir uma marca cada vez mais personalizada e especial não só na sua vida, mas na de todos que compram, usam e curtem os produtos.

Fonte

Uma das coisas que mais causa arrepios em novos empreendedores é a necessidade de manter controle de toda a parte operacional de um novo negócio para garantir que ele continue existindo – principalmente depois do primeiro ano, que costuma ser o mais complicado – e, principalmente, que continue gerando mais receitas do que despesas.

Parece muito difícil mas, no fim das contas, só requer um pouco de atenção e aquele trabalho metódico comprometido. Diferente de quando você decide que ‘a partir de agora, vai começar a escrever num diário todo dia’, mas desiste na segunda semana, o registro em um livro caixa (vale uma planilha do excel também) deve ser feito todo santo dia e com seriedade no olhar. A parte boa disso tudo é que a internet também ajuda, com ebooks gratuitos como esse da Luz que ajuda a registrar e acompanhar o fluxo de caixa em 5 passos. Sucesso! Para baixar, clique nesse link aí embaixo:

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Um estudo divulgado recentemente pela CupoNation (e que vimos nesse artigo do Olhar Digital) chegou num ranking bem interessante para quem tem uma loja virtual: os vinte maiores sites de ecommerce no Brasil, considerando a audiência mensal em número de visitantes. A lista está abaixo e vale uma olhada, principalmente para perceber quais são os nichos que mais fazem sucesso entre o público brasileiro e quais são os diferenciais de cada uma dessas lojas virtuais. Ainda que não dê para comparar de igual pra igual um Walmart.com e uma loja virtual de capas artesanais para celular, por exemplo, sempre há boas práticas que podemos aprender com quem já trilhou o caminho das pedras e está fazendo bastante sucesso. Já falamos, inclusive, da história da Netshoes, a primeira da lista, aqui no blog da minestore.

Audiência dos 20 maiores varejistas online do Brasil

1 – Netshoes (43 milhões/mês)

2 – Americanas (24,6 milhões/mês)

3 – Walmart (19,9 milhões/mês)

4 – Aliexpress (16,1 milhões/mês)

5 – Submarino (12,3 milhões/mês)

6 – Extra (10 milhões/mês)

7 – Casas Bahia (9,9 milhões/mês)

8 – Magazine Luiza (9,1 milhões/mês)

9 – Dafiti (8 milhões/mês)

10 – Ponto Frio (7,8 milhões/mês)

11 – Saraiva (6,7 milhões/mês)

12 – Shoptime (5,9 milhões/mês)

13 – Ricardo Eletro (5,4 milhões/mês)

14 – eBay (5,2 milhões/mês)

15 – Centauro (5,1 milhões/mês)

16 – Hotel Urbano (3,59 milhões/mês)

17 – Amazon (3,53 milhões/mês)

18 – Kanui (2,7 milhões/mês)

19 – Passarela (2,4 milhões/mês)

20 – FastShop (2,3 milhões/mês)

Poderíamos apresentar dezenas de boas razões para sua loja virtual ter um blog. Três delas, no entanto, bastam para convencer qualquer lojista virtual preocupado com o seu novo negócio a investir tempo e esforço nos retornos que um blog bem feito proporciona. Não necessariamente nessa ordem, temos:

– Autoridade

Se sua loja virtual vende roupas, por exemplo, espera-se que você entenda de moda (no mínimo, né). As marcas podem (e devem) ter experiência e conhecimento nos nichos em que atuam, e um blog pode ser um ótimo meio de demonstrar aos seus clientes que você é autoridade naquele assunto. Assim, os leads ficarão impressionados com sua expertise no tema e a chance de tornarem-se clientes aumenta muito mais.

– SEO friendly

As ferramentas de busca têm um monte de regrinhas que determinam se a sua página da web vai aparecer mais ou menos bem colocada quando um potencial cliente busca pelo seu produto ou serviço. Ter um blog atualizado com frequência e com conteúdo interessante e relevante (nada de ctrl c + ctrl v, portanto) é um dos fatores que faz o Google cair de amores pela sua loja virtual. Só isso já é motivo suficiente para escrever e atualizar um blog – a quantidade de pessoas que vai passar a acessar sua loja virtual com esse investimento já compensa qualquer esforço.

– Relacionamento

Poucos canais são tão efetivos para fidelizar clientes quanto o blog. Lá, você pode fazer todo tipo de ação promocional, além de entrar em contato com leads e potenciais clientes pelos comentários e posts, mostrar em detalhes os produtos da sua loja virtual – e contextualizá-los, coisa que nem sempre dá para fazer na descrição do produto –, além de mostrar partes do dia a dia da sua marca. Todo esse conjunto de ações é tão importante para o branding da sua loja virtual e a fidelização de clientes quanto toda a parte visual e operacional da marca e dos produtos.

Como montar um blog para a sua loja

Há vários serviços gratuitos para montar um blog na internet. Para começar, eles podem ser um bom caminho – é claro que esperamos que seu blog tenha tantos acessos mensais que seja necessário pagar um super plano de hospedagem, mas todo mundo precisa começar de algum lugar, certo? Separamos três plataformas que podem te ajudar: dê uma olhada em cada uma delas e veja qual serve melhor aos objetivos da sua marca. Depois, você pode colocar um link para o blog na sua loja virtual da minestore – é bem simples e rápido fazer isso mexendo no código HTML pelo editor de temas.

Ah! Seja qual for a plataforma escolhida, é bacana utilizar um domínio próprio para o endereço do blog – um subdomínio do endereço da sua loja virtual ajuda, inclusive, a melhorar o ranking das páginas nas ferramentas de busca.

WordPress

O WordPress é utilizado por 24% da Internet. Vinte-e-quatro. De-toda-a-internet. É mole? Além disso, eles têm plug-ins ótimos para otimização de SEO, o que ajuda bastante a indexar melhor nas páginas de busca. Para criar seu blog por lá, basta seguir alguns passos simples:

Clicando em ‘criar site’, você já começa com o endereço do blog da sua loja virtual. Esse endereço pode ser trocado, depois, pelo domínio que você comprou para a sua loja virtual.

Depois, você completa aquela coisa básica de login/senha/cadastros…

E pode adicionar seu domínio personalizado, comprar um domínio ou pular essa parte.

Aí, basta escolher um dos temas – vários são gratuitos e, se você achar necessário, pode pagar por um tema específico depois.

Aí, você escolhe um plano (pode começar no gratuito e depois, ver qual é a demanda e a necessidade de fazer upgrade para outro plano)…

… e pronto! Está feito e pronto seu blog

Tumblr

O Tumblr também é utilizado por grande parte da Internet – principalmente o público mais jovem e alternativo, prafrentex. Um das vantagens de lá é a facilidade para compartilhar conteúdo visual – aquelas fotos lindas dos seus produtos, por exemplo – com um alcance bem grande. Para criar o blog, também, é muito *muito* fácil:

Un-dos-tres, un pasito adelante, Maria:

Encontre um username e uma senha forte…

… deixe bem claro que você tem mais de 18 anos e não é um robô, e pronto:

Pode começar a compartilhar conteúdo

Blogger

O Blogger é um serviço bem popular do Google para criar e compartilhar conteúdo na Internet. Ainda que seja usado com mais frequência para blogs pessoais, vale dar uma olhada e ver se pode ser útil para a sua loja virtual. Para criar um novo blog, basta estar logado com sua conta do Google e, lá da página inicial do Blogger, clicar em “Novo blog”.

Vale também dar uma olhada no Guia de primeiros passos do Blogger, que explica em detalhes como fazer novas postagens, customizar temas etc. etc.

As métricas de desempenho são dados que ajudam a medir e determinar o sucesso de um ecommerce – costumamos colocar nesse balaio dados como a taxa de conversão, número de visitas e tempo médio de acesso, por exemplo. Há uma infinidade de métricas que podem ser avaliadas na sua loja virtual, mas o mais importante de tudo é saber quais delas são ideais para acompanhar e medir o desenvolvimento da sua loja, especificamente. Começamos esse post com uma lista das principais métricas e, depois, contamos o que você pode fazer com todas elas. Spoiler: ainda não temos nenhuma receita milagrosa

As principais métricas para avaliar na sua loja virtual

Nessa lista, estão as métricas mais comuns utilizadas para análises de marketing digital. Todos esses termos povoam textos e artigos internet afora – garantimos que você já deve ter ouvido alguns deles –, e a descrição de cada um vai ajudar a entender melhor os indicadores de sucesso da sua loja virtual. Vale lembrar, no entanto, que os termos podem variar um pouco, ainda que as métricas a que eles se referem sejam basicamente as mesmas.

Conversão/Taxa de Conversão – o número de pessoas que realizaram uma ação desejada. Essa ação é algo que você tinha em mente como objetivo para uma campanha e pode variar de ‘completar o email num sign-up’ a ‘comprar determinado produto’ ou ‘assinar uma newsletter’.

Leads – potenciais conversões. As pessoas que podem ser leads são todas aquelas que se interessam (ou podem descobrir que têm interesse) pelo seu produto ou serviço. Relaxa: é uma categoria bastante ampla mesmo.

Engajamento/Taxa de Engajamento – o número total de curtidas, comentários e compartilhamentos de um post (diferente, portanto, dos números de visualização).

Alcance – o número que determina o tamanho do público com o qual você está se comunicando (no Facebook, por exemplo, há os números do alcance orgânico e do alcance pago, que ajudam a visualizar bem esse conceito).

Impressões – o número de pessoas que visualizam uma página da sua loja virtual ou um post/tweet/foto nas mídias sociais.

Funil – considera-se funil de conversão como o caminho que um lead segue até converter, fechando uma compra, assinando uma newsletter ou cumprindo o objetivo da sua campanha.

Visitas x Visitas únicas – o número de visitas conta cada acesso que sua loja virtual teve, sem considerar pessoas que acessaram a loja mais de uma vez. O número de visitas únicas, então, conta quantas pessoas acessaram determinada página.

Taxa de Rejeição (Bounce rate) – essa taxa considera a porcentagem de pessoas que abrem sua página da web e fecham a página imediatamente, visualizando apenas aquela página.

Taxa de saída – conta a porcentagem de pessoas que saíram da sua loja virtual de determinada página, mesmo tendo acessado outras páginas antes dela. É uma métrica importante para perceber o comportamento do cliente dentro da sua loja.

Tempo médio de acesso – a medida, em minutos e segundos, do tempo que um cliente passa no seu site antes de sair.

Taxa de crescimento da audiência – uma comparação da sua audiência atual com a audiência de um tempo determinado no passado (última semana, último mês, último ano etc.).

Taxa média de engajamento – os números de engajamento considerados com relação à quantidade total de seguidores.

Taxa de resposta – é possível medir essa taxa considerando a sua velocidade para responder a comentários e perguntas nas mídias sociais ou a velocidade do time de marketing para entrar em contato com leads em algum ponto do funil de conversão.

Número de inbound links – Inbound links são todas as menções e redirecionamentos de outras páginas para a página da sua loja virtual. É uma medida bem importante para os mecanismos de SEO.

O que querem dizer todos esses números? Qual é o mais importante para uma loja virtual?

Pois bem: se há uma verdade minimamente incontestável sobre administrar uma loja virtual é que cada ecommerce tem uma origem e um destino próprios, e é muito difícil aplicar a mesma receita de bolo em todas as lojas virtuais do mundo todo. Aí é que entra o seu talento de administrador e marketeiro virtual. Na minestore, concentramos nossos esforços em ajudar cada lojista a encontrar o melhor caminho para vender muito online. Isso normalmente envolve considerar a natureza de cada loja virtual particularmente – produtos, público-alvo, modos de divulgação etc. – para encontrar o melhor jeito de lidar com essas métricas.

Um dos indicativos mais comuns para o sucesso da sua loja virtual é a taxa de conversão. No ecommerce brasileiro, a taxa de conversão média gira em torno de 1,5%, o que significa 15 vendas a cada 1000 visitas em lojas virtuais (isso envolvendo desde os gigantes do ecommerce até os pequenos varejistas virtuais). Quando você planeja uma campanha de marketing, deve ter em mente quais métricas você quer mudar (para mais ou para menos). Portanto, esses números guiam várias ações dentro da sua loja virtual, e são um jeito de mensurar quantitativamente o que está melhorando por lá. Daí por que é tão importante escolher algumas delas – seja o número de assinantes da newsletter, a taxa de conversão, o número de visitas etc. – para registrar e acompanhar sempre.

Dentre todas as métricas que apresentamos nessa lista, algumas são mais adequadas para medir o sucesso do seu ecommerce do que outras. Há métricas que servem puramente à vaidade: é claro que é bacana perceber que a taxa de rejeição diminuiu ou que o tempo médio de acesso está maior, mas no que isso impacta sua loja de verdade? Outras métricas, quando combinadas, te ajudam a medir com maior exatidão o que está acontecendo – e servem como estopim para campanhas de marketing virtual.

Por último – mas não menos importante –, vem o fato de que as métricas, mesmo sendo ferramentas incríveis, ajudam a mensurar apenas quantitativamente o que está acontecendo com sua loja virtual. Há ainda outra medida na qual você deve prestar atenção, e ela é de natureza mais qualitativa: aquele comentário positivo de um cliente, o email da pessoa que comprou e adorou o produto, aquele desconhecido que compartilhou sua página porque se identificou bastante etc. etc. Preste atenção nisso também: esse tipo de métrica, ainda que não possa ser colocada com exatidão numa planilha, mostra o quanto seu negócio pode mudar a vida das pessoas para melhor. O que é ótimo

Fontes e mais leitura: aqui e aqui.

Ter um período de férias para desconectar um pouco do cotidiano corrido é sempre uma ideia tentadora. Mas quando a gente chega na vida adulta e precisa garantir o leitinho das crianças, esses períodos de folga costumam diminuir consideravelmente (enquanto o cotidiano corrido só intensifica). Ainda mais se você é um empreendedor e tem seu próprio negócio: parece impossível ter dias livres. No entanto, isso é algo não só muito possível como também  altamente recomendado. Dê uma olhada em algumas dicas para tirar férias sem afundar seu negócio:

Planeje com antecedência

O segredo para conseguir tirar férias (e pra tudo na vida, vai dizer) é organizar sua rotina direitinho e planejar tudo com antecedência. Assim, você tem chance de avisar as pessoas que não estará por alguns dias. Isso inclui fazer acordos com os fornecedores e compradores atacadistas para que seja possível dar conta de pedidos maiores sem ser pego de surpresa dois dias antes de embarcar para as Bahamas.

Você pode adicionar notas à sua loja virtual esclarecendo que os pedidos feitos durante determinado período serão enviados alguns dias depois (e aí, compensa a espera dos clientes com algum mimo especial), ou pode usar auto responders (principalmente para o email de contato) explicando a situação toda e garantindo que, assim que estiver de volta, vai dar total atenção a todo mundo – o que provavelmente acontecerá, já que você vai voltar das férias com a bateria recarregada e várias novas ideias para o seu negócio.

Delegue responsabilidades

Se você tem mais pessoas ajudando nas operações da sua loja virtual, fica bem mais tranquilo tirar alguns dias de folga sem comprometer a saúde do seu negócio. Se você é um empreendedor solo, pode pedir ajuda para um amigo ou parente que tome conta das tarefas mais urgentes: organizar e enviar pedidos, responder perguntas e dar suporte aos clientes. Assim, você fica mais tranquilo sem achar que seu negócio está abandonado.

Planeje suas férias a partir da demanda

Toda loja virtual costuma ter períodos em que a demanda aumenta e períodos em que as coisas tranquilizam. Planeje suas férias para os períodos de menor movimento e você terá certeza de que não está deixando nada urgente para trás. Como você faz seus horários e é dono do próprio negócio, tem essas vantagens – sem contar que pode aproveitar pacotes turísticos e ofertas especiais para viajar gastando menos.

Pare de olhar esse celular enquanto estiver de férias

Tudo bem que estamos vivendo tempos hiperconectados e que esses pequenos aparelhinhos celulares em nossos bolsos têm se tornado a fonte de amor, reconhecimento e carinho que nos mantém vivos (eita), mas tirar uns dias de férias pode ser uma boa chance de desligar um pouco da vida cotidiana e pensar melhor nos rumos que sua vida está tomando. Ou não pensar em nada (que parece uma ideia bem melhor, inclusive).

Por mais que você esteja ansioso e pensando na sua loja virtual, nos pedidos, novos produtos reclamações e no que fazer pra aumentar a taxa de conversão etc. etc., tente fazer exercícios zen e se concentrar nos dias de folga. Se você delegou tarefas a outras pessoas, deixe bem claro que eles podem entrar em contato se, e somente se alguma coisa muito séria acontecer. Caso contrário, esvazie um pouco a cabeça e procure não se preocupar demais com a internet e o seu negócio por esses dias.

Por mais que pareça loucura tirar férias do seu próprio negócio, ter um tempo para reorganizar as ideias pode ser a melhor coisa que você vai fazer – não só por você mesmo, mas também pela sua loja virtual. Poucos dias, se bem aproveitados, já são suficientes. Além de evitar que você entre em colapso depois de tanto trabalho, ajuda a estabelecer prioridades para o trabalho que você fará depois que voltar, com mais foco e rendimento.

Fonte